da Coluna do GUILHERME AMADO,
em que participa Tatiana Farah.
Foto: Poeta Augusto de Campos, em 2015, na cerimônia de outorga da Ordem do Mérito Cultural, no Governo da primeira Mulher PresidentA do Brasil, Dilma Vana Rousseff.
Foto, acima,
(de) Tatiana Farah
Aos 93 anos, Augusto de Campos continua conectadíssimo com o espírito do tempo. O Poeta traz em fevereiro um novo livro, que afirma ser o último — mas nunca se sabe — com versos escritos entre 2005 e 2024. “Pós Poemas”, que sai pela Perspectiva, chega às livrarias no dia 14. Um dos poemas, Vertade, publicado aqui na coluna, traduz esses tempos em que verdade e mentira se confundem, embaralhando a vista do leitor.
Ativo em sua página no Instagram, Augusto de Campos já disse que este será seu último livro. Poeta, ensaísta e tradutor, ele é um dos pais do concretismo, tendo marcado a história da arte brasileira ao lado do irmão, Haroldo de Campos, e do Poeta Décio Pignatari. Em 1953, produziu a primeira manifestação da Poesia Concreta brasileira, a série de poemas em cores, Poetamenos.
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