Grande perda para a Literatura Piauiense e para a Poesia Brasileira.
A IMAGEM de WhatsApp mostra a tela de chamada de pessoas a, então, serem atendidas num dos consultórios do Ambulatório, Atendimento de Consultas do Hospital São Marcos, em Teresina, Piauí (THE-PI), HOJE, segunda-feira, 06 de janeiro de 2025, pela manhã/meio-dia. Minha ex-noiva Gláucia Ponte na mesma médica angiologista que eu. Fui atendido imediatamente após ela, Gláucia. Ela me disse que o Poeta piauiense Elias Paz e Silva morreu há mais de 2 (dois) anos (fomos, os 3, colegas no curso de Jornalismo da UFPI), sendo enterrado como indigente, apesar de possuir família rica e poderosa, com 2 ex-comandantes coronéis da Polícia Militar do Piauí, porque sofreu um ataque do coração no meio da rua e estava sem documentos, indo para uma Unidade Básica de Saúde da Prefeitura mas não conseguiu sequer falar o nome e morreu ainda no Atendimento da UBS da Prefeitura de Teresina, sendo, então, enterrado como indigente, por falta de identificação. Ele deixou de frequentar minha casa nas manhãs de domingo, por desentendimentos entre ambos sob vários aspectos mas sempre o considerei um grande Poeta com P maiúsculo de Poesia, inclusive divulguei recentemente diversos Poemas antológicos dele, em muitas das minhas identidades aqui neste aplicativo "Meu Poema". Já era conhecidíssimo no meio literário de todo o Estado do Piauí e estava despontando junto à crítica literária brasileira através de seu Perfil no "site" Recanto das Letras e Facebook, e na visão crítica de Assis Brasil, na obra "Poesia Piauiense do Século XX" e nos comentários críticos do crítico de arte e de literatura Edmilson Caminha. Grande e lamentável perda para a Literatura e Poesia piauiense(s).
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