Primeiro, a ideia, se forma, se en(m)-forma em formas
que transpõem o umbral da não existência, existência em não,
para virem nuas, no ar, o prazer, que pra ser, ora em horas si em se transformas
e pouco a pouco, ou de muito há muito, se em vão,
noutro tudos o todo tanto em quanto mais em ais se trans--for-mas
transformando o que veio a ser novo outro "Não".
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