Caro Leitor,
Hoje [( Ontem, domingo, 31 de março (de 2024) )] completam-se 60 anos desde o golpe de 64. Reforçamos: o silêncio não é uma opção. Enquanto Lula prefere pisar em ovos, evitando melindrar a caserna, nós de CartaCapital, teimamos em não esquecer — e em questionar.
Por que esse passo atrás? Por que evitar falar sobre o papel dos militares na nossa história? Por que não analisar mais a fundo o período da ditadura? Por que deixar de lado a comissão que investiga os mortos e desaparecidos? Por que desistir de criar o Museu da Memória e dos Direitos Humanos?
Não podemos permitir que o silêncio apague as cicatrizes do passado que moldam nosso presente.
Sob os tacões do passado mal-resolvido da ditadura é que floresceram o golpe contra Dilma Rousseff, em 2016, e a intentona malsucedida de Bolsonaro no 8 de Janeiro.
CartaCapital não se amedronta e nem abaixa a guarda. E faz questão de relembrar a história, para que não se repita. Em tempos em que a história é constantemente posta em xeque, o papel de um jornalismo corajoso e independente nunca foi tão crucial.
E a história confirma que sempre estivemos do lado certo. Por isso, teimamos em não esquecer. Nossa única maneira de continuar fazendo o nosso trabalho é com o seu apoio, fazendo uma assinatura de CartaCapital. Junte-se a nós e mantenha o jornalismo independente vivo.
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Abraços,
Gabriela da CartaCapital.
OBS.: Eu (Cláudio) já sou assinante da Revista Carta Capital (com o codinome, agora, "Washington") desde 2016 ou 2018 e com os exemplares da versão impressa indo para a casa do meu Compadre (José "Washington") Cardoso desde a edição 1301. E recomendo (muito) a leitura desta Revista CartaCapital.